Olá minha querida e amada amiga! É um enorme prazer poder estar aqui com você, e poder te-la também em meu espaço... Amei que você veio, assim não me sinto tão perdida por aqui no mundo dos blogs aos quais ainda não me adaptei muito bém, mas devagar estamos interagindo... Seja bem vinda!!! Carinhos a ti... Bjsss
Grata surpresa sua visita ao meu blog, pude então descobrir esta poeta sensível que você é. Seus textos misturam o intimismo com o sonho, a luz com a realidade, vou indicar para meus alunos.Grande é o destino que nos apresenta a um poeta!
Se te compões... Ao seres te recebo Em minh'Alma Que se atira às areias Onde passas e acompanha as águas Que suspiram por molhar Teus pés que são O meu desejo...
Se revelas... Toda a tua vida Imersa em águas da mais... Suave Melodia Poesia Em mãos minhas Entreabertas O abraço Meu recebes e, em tuas mãos... Um Beijo deixo...
Aceito! Café? A brisa fria do outono, Parece perguntar. Aceita um café ou prefere um pouco de chá? Aquele que tenha exaltado a formosura sem exagero. Preparado com o perfume de cada grão Que ofertado à água com o maior selo, Trazendo o gosto da vida sem precaução! Ao viajar no aroma, que se possa lembrar-se de mim! E que sem condições, ele também seja puro. Que seja quente! Que seja maduro e eloquente. E que fechando teus olhos... Servido acompanhado... Do amor que se tem no peito, A branda voz da alma quase em murmúrio, diga: aceito! Carmem Teresa Elias / De Magela
VELAS ACESAS, GARRAFAS VAZIAS É por metaforas que escrevo sonhos para nós. Crio lugares...! Desenho na sutileza de um amor O que só se traduz nessa entrega. Velas acesas em garrafas vazias de vinho... E nem uma chance do teu sorriso. Só restando a certeza... Escrever sobre tudo, omitindo a clareza. Metáforas para realçar tua beleza! N o amor, alguns fogem do que é trivial Fugindo do sentimento, nao sabem Que nessa benção que se mantém a leveza. Por te amar, meu coração cria os ventos frios Nas noites solitárias de murmúrio do luar... E por metáforas vou seguindo Até o amor se acabar . CARMEM TERESA ELIAS / ROMA MAGELA
BENÇÃO Vivo em mundo vago Proclamando incertezas ...tulipas negras !! Melhor ser livre, sem sentidos estabelecidos, sem clareza. Vivo sem você e de saudades acho até que até a saudade já morreu. Parece inconsequente, apresentar-me assim Reclamando sua ausência É aí que apelo aos títulos, grandiosos, Buscando raridades na beleza maiúscula das tulipas Flores que nunca vi Amor que nunca vivi Corpo, conteúdo, diferenciação ! Fazendo poesia da inconveniência da solidão!! O que quero é falar de amor Do meu amor Por demais igual... Imenso, pequeno, feio , bonito, igual a todos. Amor igual a qualquer jardim Junto a margaridas, rosas, pinhas e marmelos Para que não se pense que esqueci a nuance especial da solidão da tulipa Para que não se pense que eu não estou só por ali... Lendo, escrevendo, traduzindo lugares Para não fugir jamais do
Olá minha querida e amada amiga! É um enorme
ResponderExcluirprazer poder estar aqui com você, e poder te-la
também em meu espaço... Amei que você veio,
assim não me sinto tão perdida por aqui no
mundo dos blogs aos quais ainda não me adaptei
muito bém, mas devagar estamos interagindo...
Seja bem vinda!!! Carinhos a ti... Bjsss
Carmem,sensivel e inspirado seu poema tão generoso!Está cada vez mais lindo teu blog!BJS,
ResponderExcluirGrata surpresa sua visita ao meu blog, pude então descobrir esta poeta sensível que você é. Seus textos misturam o intimismo com o sonho, a luz com a realidade, vou indicar para meus alunos.Grande é o destino que nos apresenta a um poeta!
ResponderExcluirTens um espaço maravilhoso, já estou acompanhando!
ResponderExcluirParabéns pela linda poesia que escreves.
beijos, uma feliz semana
LEITURA...
ResponderExcluirSe te compões...
Ao seres te recebo
Em minh'Alma
Que se atira às areias
Onde passas e acompanha as águas
Que suspiram por molhar
Teus pés que são
O meu desejo...
Se revelas...
Toda a tua vida
Imersa em águas da mais...
Suave Melodia Poesia
Em mãos minhas
Entreabertas
O abraço
Meu recebes e, em tuas mãos...
Um Beijo deixo...
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Walter de Arruda
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