CARDÁPIO
CARDÁPIO
Vou almoçar e, hoje o dia está quente.
Logo pedirei uma ode às palavras frementes.
Para que sejam entendidas
Quando servidas ao tempo.
De sobremesa: um sorvete com versos de saudade.
A mesma saudade fria e gelada...
A mesma sensação...
Que ficou quando disseste adeus e partiste.
Talvez algo tão gelado mereça estar acompanhado de algo fervente,
Mas servir-me-ei de teu calor com um pranto frio,
Simplesmente cerejas adocicadas no amargor.
Repetindo o sabor que ficou do amor quando a noite caiu!
Hoje o dia está quente pelas palavras engolidas sem despedida.
Bebidas ao desatino e à temperatura ambiente!
Quando a vida é de lágrima sorvida, e cheia de ilusões...
O paladar dá um tempo pelas escolhas sentidas
CARMEM TERESA ELIAS E DE MAGELA
Vou almoçar e, hoje o dia está quente.
Logo pedirei uma ode às palavras frementes.
Para que sejam entendidas
Quando servidas ao tempo.
De sobremesa: um sorvete com versos de saudade.
A mesma saudade fria e gelada...
A mesma sensação...
Que ficou quando disseste adeus e partiste.
Talvez algo tão gelado mereça estar acompanhado de algo fervente,
Mas servir-me-ei de teu calor com um pranto frio,
Simplesmente cerejas adocicadas no amargor.
Repetindo o sabor que ficou do amor quando a noite caiu!
Hoje o dia está quente pelas palavras engolidas sem despedida.
Bebidas ao desatino e à temperatura ambiente!
Quando a vida é de lágrima sorvida, e cheia de ilusões...
O paladar dá um tempo pelas escolhas sentidas
CARMEM TERESA ELIAS E DE MAGELA
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