Cartas 2
Cartas

O que inquieta é realmente saber o que sinto...!
Não é sentimento que possa incomodar alguém,
Nem um verso que faça um leitor atento
Compreender o meu absinto.
Saiba que, nossos prantos e cartas...
Nunca formam um texto. Colocados juntos não justificam, porque a vida é quase nada.
Não há necessidade de traduzir o lado bom de nos dois...!
Não há muito que aprender quando se fica apaixonado.
O que sinto quer muito misturar-me nos seus versos!
Quero reconhecer, quais pronomes ficam ali possessivos...
Quer redirecionar seus gerúndios.
O que faz sentido realmente em mim, é poder ler baixinho em seu ouvido,
Num sentido exato que algumas coisas devam dizer:
Eu amo muito amar você!
Carmem Teresa Elias e De Magela

O que inquieta é realmente saber o que sinto...!
Não é sentimento que possa incomodar alguém,
Nem um verso que faça um leitor atento
Compreender o meu absinto.
Saiba que, nossos prantos e cartas...
Nunca formam um texto. Colocados juntos não justificam, porque a vida é quase nada.
Não há necessidade de traduzir o lado bom de nos dois...!
Não há muito que aprender quando se fica apaixonado.
O que sinto quer muito misturar-me nos seus versos!
Quero reconhecer, quais pronomes ficam ali possessivos...
Quer redirecionar seus gerúndios.
O que faz sentido realmente em mim, é poder ler baixinho em seu ouvido,
Num sentido exato que algumas coisas devam dizer:
Eu amo muito amar você!
Carmem Teresa Elias e De Magela
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