Das Histórias de família, conta-se na minha a de um famoso leque de marfim e plumas com o qual uma antepassada foi ao último baile do Império, na ilha Fiscal. O objeto, que nunca vi, tornou-se lendário na minha infância. ‘Quem afinal herdou o leque?’ era o que a menina curiosa que sou (ainda) queria desvendar. Não sabemos. Tivemos na família viscondes e viscondessas, cujos retratos pintados estão até hoje em museus e igrejas do Rio e de Petrópolis. Lembrei-me do leque ao assistir à ópera Tosca no Teatro Municipal de São Paulo. Na peça, um leque é o objeto-armadilha que instiga uma falsa traição, armada para causar ciúmes e delatar o paradeiro secreto de um procurado. Há semelhanças entre o leque em Tosca e o lenço roubado em Othelo de Shakespeare. Simples objetos femininos, fáceis de serem esquecidos, achados, perdidos, porém capazes de serem manipulados para despertar ciúmes e culminar nas tragédias e mortes literárias. Simples objetos para deflagrar temas universais – como ciúme,
Concordo plenamente!!!! Um bj querida.
ResponderExcluirBoa tarde, Carmem. Pura verdade!
ResponderExcluirQuando amamos, tornamo-nos pessoas infinitamente mais belas, e entendemos com clareza, que precisamos seguir sempre em frente, vencer todas as adversidades, que a vida nos impuser.
Quando amamos, somos mais fortes!
Belo.
Beijo grande e parabéns para o Magela e você.
Obrigada pelo seu carinho.
Fiquem com Deus.
Beijos na alma.
Que linda mensagem,Carmem.
ResponderExcluirAmei seu blog!
Já a sigo também.
Vou colocar o link na minha lista de blogs amigos para voltar sempre.
Seja Bem Vinda!
Obrigada pela visita e volte mais vezes.
Beijinhos e ótima semna
Dryka
http://www.suasenossas.blogspot.com.br
Face Book: Adriana Paz
Que lindo,Carmen.
ResponderExcluirSeu Blog é nota 1000!
Beijinhos e lindo domingo
Dryka
http://www.suasenossas.blogspot.com.br
Bom dia, Carmem. A paixão sempre apressada, fugaz, um dia ela acaba, mas o amor permanece em sua tranquilidade e leveza!
ResponderExcluirBeijos na alma e paz!
Lindo fim de semana de paz!